No Estadão de hoje,
usa seu estilo literário escolar a serviço de sua militância, fazendo
um joguinho de palavras com um suposto significado lisonjeiro da palavra
"incrível", em contraposição à tendência pejorativa de "inacreditável"
para com isto dar um toque engraçadinho ao escárnio dos valores
conservadores do povo brasileiro e à advocacia do nefasto programa Mais
Médicos, do PT.
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